Até meus 9 anos de idade eu
nunca havia me envolvido em uma briga, até que um dia um colega de minha rua
decidiu brigar comigo. Cresci sendo instruído a ser semelhante a Jesus em meus
pensamentos, atitudes e práticas.
Certo dia, quando morávamos no
Geisel, João Pessoa-PB, este garoto, de idade semelhante à minha, por um motivo
que até hoje eu desconheço, quis brigar comigo.
Lembro-me que naquele momento
na minha mente veio a consciência de que eu deveria agir como Jesus agiria. Não
revidei nenhum dos golpes que ele me deu, apenas me defendi. E em poucos
instantes ele desistiu da briga. Dizem que quando um não quer dois não brigam,
mas a grande verdade é que para que haja um que não queria brigar alguém
precisa estar disposto a “fazer o que Jesus faria”.
No nosso dia a dia somos
confrontados com diversas situações que irão nos colocar no ponto de decisão. O
que fazer? Agir como todo mundo está agindo, ou decidir “fazer o que Jesus
faria”?
Por meio de seus sofrimentos
Jesus nos deu o exemplo de vida e a bíblia nos afirma que tudo o que Jesus
passou foi para nos mostrar o passo a passo que nós deveríamos seguir “Para isso vocês foram chamados, pois
também Cristo sofreu no lugar de vocês, deixando-lhes exemplo, para que sigam
os seus passos” (1 Pedro 2.21).
Nestes quarenta dias estaremos
sendo treinados a exercitar as atitudes de Cristo em nosso viver diário.
Que Deus nos abençoe nesta submissão
à Sua Vontade para nós, FAZENDO O QUE JESUS FARIA.
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