Certa vez os
discípulos de Jesus lhe disseram "Senhor, ensina-nos a orar, como também
João ensinou aos seus discípulos" (Lucas 11.1).
Os
discípulos eram judeus e com certeza cresceram ouvindo seus pais, seus
professores, seus líderes, realizarem súplicas e orações a Deus. Mesmo assim
eles chegam a pedir a Jesus: "ensina-nos a orar".
Estou
convencido de que precisamos, ainda nos
dias de hoje, fazer constantemente esta mesma petição: "ensina-nos a
orar".
Geralmente
a oração ocupa o segundo plano em nossas vidas. Este recurso nos é comum em
tempos de angústia. Se aprendermos realmente o que é oração, nós a
promoveremos, não para primeiro plano de nossas vidas, mas sim para elemento
vital de nosso ser.
"Senhor,
ensina-nos a orar".
Devemos
levar a oração tão a sério quanto levaríamos a sério um gerador de energia em
terra sem luz. A oração nos trás à luz. A oração nos uni a Deus. A oração torna
a vontade de Deus conhecida por nós. Jesus afirma que não devemos ficar
repetindo nossos pedidos, pois Deus já sabe o que vamos pedir (Mt 6.8). A
verdade é que quando oramos passamos a conhecer a vontade de Deus.
Devemos orar para que através
do relacionamento entendamos a vontade de Deus para nós.
A
oração deve ser o canal que me ligue a Deus constantemente em tempos como estes
em que quase tudo atua para me distrair
dEle.
Oh
Jesus, "ensina-nos a orar" é a nossa petição.
Roosevelt Arantes,
pr
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